SURTO DE DENGUE
Em meio a um surto de dengue, o Brasil registrou um aumento de 113,7% nos casos prováveis da doença até abril deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo boletim do Ministério da Saúde, divulgado nesta segunda-feira (2), foram 542.038 casos prováveis, entre 2 de janeiro e 23 de abril de 2022. Esse número já é praticamente o mesmo que foi registrado em todo o ano de 2021, quando foram contabilizados 544 mil casos prováveis de dengue.
A dengue é causada por um vírus, e transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Os principais sintomas são febre alta, erupções cutâneas e dores musculares e nas articulações. Nas formas mais graves, a dengue pode causar hemorragia interna em órgãos e tecidos, e levar à morte.
Além da dengue, o Ministério da Saúde também divulgou alta de 40% nos casos de febre chikungunya, em relação ao mesmo período do ano passado. E, um aumento de 53,9% em realação ao ano passado nos casos de zika. A febre chikungunya e a zika, também são transmitidos pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus.
Esse novo surto, que já significa um aumento de 113,7% nos casos de dengue, atinge significativamente a porção oeste do Estado de São Paulo e coloca regiões importantes como as de Ribeirão Preto e São José do Rio Preto em alerta.
O Aedes possui hábitos diurnos, e pica no início da manhã e no final da tarde. É um mosquito muito adaptado ao ambiente urbano, e pode ser encontrado facilmente no interior das residências, principalmente em locais escuros, como atrás de armários e sofás.
O combate ao mosquito engloba o tratamento químico e ações preventivas e corretivas, que são realizados visando o controle do mosquito desde a fase das larvas, quanto no controle dos mosquitos adultos.
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*Com informações da Agência Brasil