Existem cerca de três mil espécies desse inseto por todo o mundo e pelo menos trezentas delas vivem aqui no Brasil. O clima seco e quente é favorável para que eles cresçam e se reproduzam. Por isso as infestações tendem a aparecer na primavera e no verão. Mas, assim como outras pragas urbanas, uma simples descupinização pode resolver o seu problema.
Os ninhos dos cupins podem ser: subterrâneos, arborícolas (em galhos e troncos) ou montículos no solo (geralmente no meio de pastagens), dependendo da espécie. Estes ninhos são construídos com terra, areia, saliva e até excrementos, eles podem ter até 60 centímetros de altura. São tão sólidos que alguns podem durar por mais de 50 anos.
Os cupins já habitam a Terra há 55 milhões de anos, e existe um motivo para terem durado tanto tempo: eles são altamente organizados e sua sociedade é dividida em um casal real, ninfas, soldados e operários. Todos têm uma função dentro do ninho e passam o dia todo trabalhando.
MÉTODOS DE CONTROLE: O procedimento consiste em aplicações imunizativas e infiltrativas de forma completa ou localizada no ambiente, móveis e recipientes e madeira, bem como barreira química contínua (pós construção) com inserções e profundidades adequadas à necessidade do imóvel. Com opções de produto com cheiro ou sem cheiro. Para os locais em que não for possível aplicação de produto na forma imunizativa, tais como: rede de condutores elétricos, bibliotecas, piso elevado, forro rebaixado, armários modulados e paineis elétricos. temos como sistema de aplicação: termonebulização (produto inseticida em forma de fumaça) e polvilhamento (produto inseticida de formulação pó seco). Existem também execuções pré construção, tanto no que diz respeito à tratamento de madeiramento a ser utilizado na obra, bem como projeto de barreira química e rede defensiva no combate e prevenção de cupins de solo.